domingo, 3 de agosto de 2014

Brutos pensamentos do passado fizeram algazarra com minha mente já pouco equilibrada, até que comecei a ler um livro. Ser espectadora de sofrimentos que não são meus e rir de acontecimentos cômicos que jamais me ocorreram foi uma verdadeira libertação dos fantasmas que me perseguiam. Até que o livro acabe, vivo uma vida dupla e até me preocupo com o personagem como se fosse algum parente meu. Bem podíamos encarar a vida como um livro de ficção. 
Por que levar tudo tão a sério? 

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